Se tem uma coisa que Call of Duty faz bem (além de te deixar com os reflexos afiados) é te fazer questionar se o que você tá jogando é só ficção… ou quase realidade. O lançamento mais recente da franquia, Call of Duty: Black Ops 7, chega com uma proposta ousada: misturar ação frenética com uma trama que parece saída de um documentário secreto: a tal Operação Eclipse, que nos mostra uma história envolvente e recheada de controle mental, espionagem e agentes duplos — tudo com aquele clima de “isso podia ter acontecido”.
O que me chamou atenção foi como ele te força a jogar com a mente (literalmente) atravpes da nova mecânica de “confusão tática”: durante as partidas, você pode ser afetado por distorções visuais e sonoras que simulam interferência mental.
É como se o jogo estivesse te hackeando enquanto você joga, e isso muda completamente a forma de se pensar cada movimento durante sua gameplay. Não é só sobre mirar e atirar - é sobre manter a calma quando tudo parece fora de controle.
Além disso, o multiplayer deste novo jogo se apresenta como um completo caos calculado, agora que o modo online agora suporta até 32 jogadores em mapas dinâmicos, onde o cenário muda conforme o tempo passa.
Uma missão começa num laboratório abandonado e termina numa cidade em colapso: é o tipo de experiência que te prende não só pela adrenalina, mas pela curiosidade de saber o que vem depois.
E são nessas novas mecânicas em que entedemos o porque de valer a pena ficar de olho em Black Ops 7: Pois ele não quer só te entreter — ele quer te deixar desconfiado, te fazer pensar se aquela missão maluca não tem um pé na realidade. E mesmo que seja tudo ficção, a sensação de estar jogando algo “proibido” é irresistível.
E aí, será que essa conspiração é só parte do jogo… ou a gente tá jogando uma versão digital da história que nunca foi contada?
CALL OF DUTY: BLACK OPS 7 está disponível para PS4, PS5, XBOX One, XBOX Series X e S e para PC, através da Steam e da Battle.Net

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